No próximo dia 31 de outubro os brasileiros voltam às urnas para, em definitivo, eleger o próximo presidente do Brasil.
Os metalúrgicos, como no primeiro turno, terão papel importante nesta escolha. Eles terão, nas mãos, o direito de dizerem se querem dar continuidade ao trabalho do presidente Lula, com a eleição de Dilma Rousseff, ou se querem voltar ao passado, à era de Fernando Henrique Cardoso, elegendo José Serra.
Se quiser um Brasil promissor, cada metalúrgico deve se empenhar ao máximo e eleger Dilma. Serra representa o passado e o Brasil não pode retroceder.
Por que Dilma
Há uma série de razões que os trabalhadores devem levar em consideração nestas eleições. O primeiro é saber quem é Dilma, que pensamento e que modelo de governo ela defende.
É preciso saber que Dilma é uma mulher de fibra, que lutou de corpo e alma contra a ditadura militar, e foi o braço direito no governo Lula. Como ministra-chefe da Casa Civil, ela coorde-nou importantes programas para o desenvolvimento do País, como o PAC 1 e o PAC 2, além do maior programa habitacional da história do Brasil: o Minha Casa, Minha Vida.
É importante que o trabalhador entenda, também, que Dilma é a continuidade do governo Lula que criou 14 milhões de emprego; que evitou a crise; que abriu as universidades para os alunos pobres; distribuiu renda e tirou mais de 20 milhões de pessoas da pobreza; que livrou a economia das garras do FMI; que brecou as privatizações desastradas da era FHC e que ainda elevou o nome do país em todo o mundo. Sem contar com a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
Do mesmo modo, o trabalhador também precisa saber que Serra representa o pensamento neoliberal que entregou de graça a Vale do Rio Doce; que privatizou dezenas de bancos; que encheu as estradas paulis¬as de pedágios com preços abusivos; que deixou o país sem moral no exterior e que criou, em 8 anos, apenas 800 mil postos de trabalho.
É por isso que os metalúrgicos devem ficar atentos e, no dia 31 de outubro, eleger quem de fato representa a classe trabalhadora.