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Ato anti-Dilma teve 10% do público registrado em março

Segundo estimativas da Polícia Militar, a passeata anti-Dilma que aconteceu em Sorocaba no domingo, dia 16, teve 10% do público registrado na manifestação anterior, realizada em março deste ano

Imprensa SMetal
Jornal Cruzeiro do Sul/Erick Pinheiro (reprodução)

Sorocaba: Passeata percorreu região central (foto reproduzida da internet)

Segundo estimativas da Polícia Militar, a passeata anti-Dilma que aconteceu em Sorocaba no domingo, dia 16, teve 10% do público registrado na manifestação anterior, realizada em março. Cerca de 3.500 pessoas participaram do ato no último domingo, contra 35 mil divulgados em março.

Com forte teor de intolerância e golpismo, a passeata de domingo incluiu manifestações contra a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), duas instituições que participaram da luta contra a violência da ditadura militar e atuaram na redemocratização do País nos anos 80.
O presidente da subseção da OAB-Sorocaba, Alexandre Ogusuku, foi hostilizado por manifestantes por divulgar um abaixo-assinado em defesa da reforma política, como forma de combate à corrupção.

Em São Paulo, o jornalista Paulo Henrique Amorim, do blog Conversa Afiada, destacou a ausência de negros nas imagens das manifestações divulgadas pelos coxinhas paulistas e pelos jornais do PIG (Partido da Imprensa Golpista). “Procure um negro nas imagens”, desafiou o jornalista.

Também em São Paulo, a variação do número de participantes do ato foi alvo de discordância entre a própria direita que articula o golpismo. A estimativa variou de 135 mil até 1,5 milhão de pessoas, dependendo da fonte da informação, todas elas ligadas à oposição.

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