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Economistas apontam riscos num eventual governo tucano

A reportagem do SMetal fez contato com três professores de economia que apontaram riscos num eventual governo do PSDB. Thiago Carbonari, José Eduardo Roselino e Marcio Pochmann analisam o PSDB

Imprensa SMetal
Foguinho/Imprensa SMetal

Os economistas são dadireita para esquerda: Thiago Carbonari, José Eduardo Roselitno; Marcio Pochmann

A reportagem do SMetal fez contato com três professores de economia que apontaram riscos num eventual governo do PSDB.

O professor da Uniso, Thiago Carbonari, explica que, na política externa, o candidato tucano prioriza apenas o mercado dos EUA e da Europa, deixando de lado a América do Sul.

Já o professor da UFSCar Sorocaba, José Eduardo Roselino, conta que o objetivo de Aécio Neves é deixar a inflação em 3%. “Para chegar a esse patamar, o tucano vai elevar os juros, dificultando a produção industrial. Qual o resultado? Desemprego e redução do produto nacional.”

Segundo o presidente da Fundação Perseu Abramo e ex-presidente do Ipea, Marcio Pochmann, o enfrentamento da crise econômica só foi possível graças a existência dos bancos públicos, pois o governo ofereceu crédito, com taxas de juros baixas, ao contrário dos privados, que restringiram o crédito.

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