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Futuro do Brasil

‘É só olhar as notícias daquela época para ver o que pode acontecer’, diz presidente da CNM/CUT

Presidente da CNM lembra que desemprego, salários achatados, exclusão social, juros altíssimos e privatizações foram marcas do governo do PSDB e continuam no projeto da candidatura tucana a presidente

Imprensa CNM/CUT
Divulgação

Paulo Cayres lembra que desemprego, salários achatados, exclusão social, juros altíssimos e privatizações foram marcas do governo do PSDB

Os trabalhadores brasileiros serão os principais prejudicados se o projeto do PSDB for o escolhido para comandar o país nas eleições deste domingo (26). “Quem entrou no mercado de trabalho há 10, 12 anos, não sentiu na pele os efeitos da política econômica adotada por FHC”, lembra o presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT), Paulo Cayres, referindo-se à alta taxa de desemprego e de achatamento salarial.

Cayres recorda ainda que, com o desemprego, as condições de vida da população se degradaram ainda mais nos anos 1990 e a desigualdade social aumentou. “O Brasil seguia a receita do FMI, que pregava a política do Estado mínimo, ou seja, de corte de investimentos em programas sociais e tentativa de reduzir direitos dos trabalhadores, sem falar em privatizações de estatais, no apagão de energia elétrica e no jogo de toma-lá-dá-cá com o Congresso Nacional”, exemplifica.

Nas capas de jornais e revistas a seguir, alguns exemplos do que foram os governos de FHC, cuja boa parte dos ingredientes está no programa de governo do candidato Aécio Neves. “É só olhar as notícias daquela época para ver o que pode acontecer com o nosso país se esse projeto ganhar a eleição”, alerta o presidente da CNM/CUT.

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