Analistas de instituições financeiras consultados pelo Banco Central esperam que o Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, apresente crescimento de 3%, este ano. Essa projeção é mantida há cinco semanas seguidas. Para 2014, a estimativa permanece em 3,50%, há nove semanas consecutivas.
A estimativa para a expansão da produção industrial subiu de 2,39% para 2,53%, este ano, e permanece em 3,55%, em 2014.
A projeção das instituições financeiras para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB passou de 34,8% para 35%, em 2013, e de 34% para 34,8%, no próximo ano.
A expectativa para a cotação do dólar passou de R$ 2 para R$ 2,01, para o final deste ano, e permaneceu em R$ 2,05, ao fim de 2014.
A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) passou de US$ 10 bilhões para US$ 9,05 bilhões, neste ano, e de US$ 10,8 bilhões para US$ 10,20 bilhões, em 2014.
Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), a estimativa foi alterada de US$ 70 bilhões para US$ 70,05 bilhões, em 2013, e de US$ 74,3 bilhões para US$ 74,8 bilhões, em 2014.
A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi mantida em US$ 60 bilhões tanto para 2013 quanto para o próximo ano