A direção da Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM/CUT) reuniu-se durante a terça-feira, 9, e quarta-feira, 10, para debater o planejamento das atividades para 2024.
Durante o encontro, os dirigentes realizaram uma avaliação das atividades políticas, sociais e financeiras da entidade no último período, identificando tanto os problemas, quanto os desafios para o próximo período.
Outro debate realizado foi uma análise do contexto político, econômico e social, no Brasil e no mundo. Na discussão, o secretário de Administração e Finanças da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Ariovaldo de Camargo, ressaltou que no momento atual, a principal ameaça a ser combatida é o fascismo.
Ja na visão de Tiago Almeida do Nascimento, secretário de administração e finanças do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região (SMetal) e da CNM/CUT, mais uma vez, a Confederação reitera seu caráter classista e de defesa incondicional da categoria metalúrgica.
“A CNM/CUT faz parte de diversas mesas de diálogo seja com o governo, seja com as entidades patronais na busca de sempre colocar a visão dos trabalhadores nos projetos do país”, afirma Tiago.
Na reunião, os diretores reafirmaram a prioridade nas lutas por Contrato Coletivo Nacional de trabalho; redução da jornada, sem redução de salário; valorização do piso; envolver a categoria metalúrgica em todas as discussões de políticas públicas e ampliar e valorizar a relação com os organismos internacionais de luta da classe trabalhadora
Para o presidente da CNM/CUT, Loricardo de Oliveira, as atividades desenvolvidas pela Confederação estão em permanente processo de construção, e o encontro serve para colocar uma lupa nesse processo. “Muita coisa está caminhando. Pode faltar dinheiro, mas não falta vontade e combatividade”.
O encontro aconteceu na sede da CUT Nacional, em São Paulo (SP) e contou com a presença de dirigentes à distância, por meio da plataforma digital Zoom.
*Com informações da CNM/CUT