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Convênio caro resulta em greve na Barros Monteiro

Trabalhadores da Barros Monteiro, metalúrgica instalada em Sorocaba e que produz trilhos de trem, entraram em greve na manhã desta terça-feira, dia 7

Imprensa SMetal
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Paralisação foi aprovada em assembleia, realizada na manhã desta terça- feira, dia 7

Paralisação foi aprovada em assembleia, realizada na manhã desta terça- feira, dia 7

Trabalhadores da Barros Monteiro, metalúrgica instalada em Sorocaba e que produz trilhos de trem, entraram em greve na manhã desta terça-feira, dia 7.

Os funcionários exigem da empresa redução do desconto do convênio médico e apresentação de proposta de participação nos resultados (PPR).

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos, que lidera o movimento, a Barros Monteiro aumentou em 50% o desconto do convênio médico no holerite dos trabalhadores. Segundo Marcos Roberto Coelho, o Latino, diretor do Sindicato, além de aumentar o desconto do convênio, a empresa anunciou que o benefício dos novos funcionários contratados não será estendido à família, como acontece atualmente.

“Para piorar, ela disse que vai cobrar do trabalhador oito reais por consulta. Um verdadeiro absurdo”, afirma o sindicalista. A direção do Sindicato afirma que os trabalhadores da Barros Monteiro vão manter a paralisação até que a empresa, recentemente adquirida pela Vossloh Cogifer, empresa capital alemão, desista de reduzir benefícios adquiridos e apresente uma proposta de PPR. A Barros Monteiro tem cerca de 110 funcionários. O comunicado de greve foi protocolado pelo Sindicato junto à empresa no último dia 3.

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