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Pesquisa SMetal analisará mudanças na categoria

Todos os trabalhadores, do administrativo ao chão de fábrica, associados ou não, podem participar da Pesquisa SMetal e contribuir na luta por direitos e pela construção de um novo sindicato

Imprensa SMetal
Divulgação
Qualquer trabalhador metalúrgico pode responder o questionário e contribuir com um novo sindicato

Qualquer trabalhador metalúrgico pode responder o questionário e contribuir com um novo sindicato

Para receber o link e responder à pesquisa eletrônica do SMetal, desenvolvida pela empresa Acerte Pesquisa e Comunicação, basta fazer inscrição informando CPF, email e telefone no endereço www.smetal.org.br/inscricao/
pesquisa2019

A partir desta quarta-feira, dia 4, o questionário passou a ser enviado para os trabalhadores e trabalhadoras, associados ou não, que estão cadastrados no banco de dados do sindicato. São aproximadamente sete mil metalúrgicos (as) nessa primeira etapa de envio, que se dá por e-mail e também por SMS.

Com os resultados da pesquisa o sindicato poderá conhecer melhor a realidade dos (as) trabalhadores (as), do administrativo ao chão da fábrica, associados ou não.

“Essa ferramenta é muito importante para dar base para a construção de novas formas de atuação do Sindicato”, explica o presidente do SMetal, Leandro Soares.

A categoria metalúrgica já passou por transformações consideráveis, desde a conquista por uma jornada menos penosa, até a incorporação de processos a partir das novas tecnologias. Mas em cada fábrica há uma realidade diferente. E não são somente as mudanças das técnicas de produção que afetam a vida do trabalhador, mas as recentes reformas, como a Trabalhista, que liberou a terceirização, e o contrato intermitente, entre outros.

Entre os avanços e retrocessos nos direitos e nas configurações das relações de trabalho, há uma incessante luta por dignidade e respeito.

A pesquisa é voltada tanto para associados quanto para não associados. “É uma forma de facilitar o recebimento de críticas, sugestões e de informações que possam auxiliar a luta por direitos e na construção de um Sindicato de acordo com essa nova realidade”, pontua Leandro.

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