As manifestações do tsunami da Educação, realizadas nos dias 15 e 30 de maio, também fortaleceram a luta contra a reforma da Previdência.
Está agendada para o dia 14 de junho a Greve Geral, que pretende parar o país pela defesa da Previdência Social, que além da aposentadoria, garante benefícios e auxílios como licença-maternidade, auxílio-acidente, pensões, etc.
O presidente do SMetal, Leandro Soares, destaca a importância dessa greve para pressionar deputados e senadores a não aprovarem a destruição da Previdência e assistência social. “Essa proposta dificulta o acesso à aposentadoria e rebaixa o valor do benefício. Essa reforma ataca o trabalhador para enriquecer ainda mais os banqueiros”, pontua.
Encomendada pelo mercado, sob supervisão do economista do governo, Paulo Guedes, a reforma prejudicaria ainda mais a distribuição de renda do país, ou seja, o abismo social seria ainda maior.