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Greve dos Caminhoneiros

Sindicato atua para que trabalhador não seja prejudicado

Se o trabalhador notar qualquer irregularidade ou se a empresa quiser impor ao trabalhador uma reposição de dias sem negociar com o sindicato, ela deve ser denunciada.

Imprensa SMetal
Foguinho/Imprensa SMetal
Protesto: Paralisação dos caminhoneiros durou cerca de duas semanas

Protesto: Paralisação dos caminhoneiros durou cerca de duas semanas

A greve dos caminhoneiros gerou uma comoção nacional contra as medidas do governo golpista de Temer, que em dois anos aumentou mais de 200 vezes o combustível.

Com o desabastecimento, a população enfrentou filas nos postos e as indústrias paralisaram suas produções por falta de matéria-prima. A Toyota Sorocaba chegou até a utilizar seis helicópteros para reposição de peças.

Os dirigentes do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região (SMetal) ressaltam que estão abertos a negociações para compensação dos dias parados, desde que não prejudique o trabalhador.

“Se o trabalhador notar qualquer irregularidade ou se a empresa quiser impor ao trabalhador uma reposição de dias sem negociar com o sindicato, ela deve ser denunciada”, afirma o presidente do SMetal, Leandro Soares.

Frente aos desmandos do governo federal, a posição do SMetal é clara ao afirmar que é contra a política neoliberal, colocado por MDB e PSDB, e que faz o preço do petróleo ser ditado pela flutuação do dólar.

“Com todas as mobilizações no país, Pedro Parente pediu demissão da Petrobras, mas é preciso que mudem a política e não apenas o personagem à frente da empresa. Temos que lutar pela preservação do petróleo brasileiro e por condições mais dignas do povo”, ressalta Leandro.

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