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Emprego metalúrgico na região de Sorocaba cresceu 92,9% durante o governo Lula

De janeiro de 2003 até agosto de 2010, o número de metalúrgicos na região de Sorocaba saltou de 21.137 para 40.778, um aumento de 92,9% no volume de empregos da categoria. O levantamento é do Dieese

Imprensa Smetal Sorocaba
Foguinho/Imprensa Smetal
Desde 2003 número de metalúrgicos quase dobrou na região de Sorocaba

Desde 2003 número de metalúrgicos quase dobrou na região de Sorocaba

De janeiro de 2003 até agosto de 2010, o número de metalúrgicos na região de Sorocaba saltou de 21.137 para 40.778, um aumento de 92,9% no volume de empregos da categoria profissional. O levantamento foi elaborado pela subseção do Dieese do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba.

O estudo também mostra que o índice de empregos gerados no setor metalúrgico foi superior à evolução do emprego formal no município de Sorocaba, que aumentou de 99 mil trabalhadores com carteira assinada em 2002 para 164.922 até agosto de 2010, um crescimento de 66% dos empregos na cidade.

Além dos últimos 8 anos, que coincidem com o mandato do presidente Lula, o Dieese também levantou o número de empregos metalúrgicos gerados em Sorocaba nos oito anos anteriores, de 1994 a 2002, período dos dois mandatos do presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC).

Comparação com o passado
Em janeiro de 1994 havia 20.315 metalúrgicos na região de Sorocaba. No final de 2002 a categoria contava com 21.137 trabalhadores. Um crescimento de 822 empregos ou 4,05% no período.

A fase Lula para o emprego metalúrgico em Sorocaba teve um crescimento quase constante. A única queda significava foi durante a crise mundial em 2009, quando categoria caiu de 41,3 mil para 36,6 mil. Mas há meses o setor vem se recuperando e o volume de empregos (40,7 mil) já está bem próximo do período antes da crise.

Já o emprego do setor na região durante a era FHC foi irregular. No seu auge, em 2.000, chegou a ter 23,1 mil postos de trabalho. Mas durante a maior parte dos dois mandatos ficou, na média, em 19 mil empregos, chegando a cair para pouco mais de 18 mil metalúrgicos em 1997 e 1999.

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