Representantes da Central Única dos Trabalhadores estão sendo barrados de entrar no Congresso Nacional por centenas de seguranças do Legislativo, policiais militares e à paisana. Apesar do uso e abuso de gás de pimenta, cassetete e bombas, cerca de três mil militantes cutistas continuam pressionando para que a voz dos trabalhadores seja ouvida.
O presidente da CUT, Vagner Freitas, tenta negociar a entrada de uma representação para acompanhar a sessão, que deve debater o Projeto de Lei 4330.
“O presidente da Câmara baixou regras ditatoriais para que os trabalhadores não possam se manifestar contra o PL 4330, que atropela os direitos com a ampliação da terceirização e da precarização”, denunciou Graça Costa, secretária nacional de Relações do Trabalho da CUT.